klinefelter

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SÍNDROME DE KLINEFELTER

Este síndrome descrito em 1942 por Klinefelter é a causa mais frequente de hipogonadismo e infertilidade em indivíduos do sexo masculino. Estes têm um cromossoma X adicional (47,XXY), estatura elevada, algum desenvolvimento do tecido mamário e testículos pequenos.

Incidência, Etiologia e Diagnóstico

A incidência é de 1,18 em 1000 nascimentos. Destes, 80% têm o cariótipo 47,XXY, 10% são mosaicos (46,XY/47,XXY) e os restantes têm múltiplos cromossomas X ou Y. Mais de 10% dos homens com infertilidade e 3% daqueles com cancro da mama têm o síndrome de Klinefelter. Apesar de ser ainda desconhecido o mecanismo subjacente, a presença de um cromossoma X adicional interfere com a produção de testosterona. Este défice por sua vez reflecte-se no fenótipo destes indivíduos. Sendo algumas das características morfológicas comuns a outras situações, essas devem ser excluídas, mas o cariótipo permite um diagnóstico fidedigno.

Apenas 18% dos casos de síndrome de Klinefelter têm outras anomalias, a maioria das quais diagnosticadas depois da puberdade.

Evolução

É de esperar que indivíduos com o síndrome de Klinefelter tenham uma esperança média de vida normal, no entanto há a referir um aumento considerável de acidentes vasculares cerebrais (6 vezes superior à população geral), assim como na incidência do cancro (1,6%). O atraso da linguagem (51%), o atraso motor (27%) e problemas escolares (44%) complicam o desenvolvimento destas crianças e em alguns estudos estão descritos comportamentos anti-socias e psiquiátricos. Outros apontam para uma boa adaptação social e no trabalho.

Outras complicações conhecidas são os problemas oculares, tais como o coloboma e estrabismo, a fenda palatina, as cardiopatias (estenose aórtica e prolapso da válvula mitral), a hérnia inguinal e as anomalias genitais (criptorquidismo, hipospadias e pénis pequeno). Deve-se excluir o défice auditivo, no entanto não está descrito um aumento da frequência de infecções respiratórias na infância, ao contrário das doenças auto-imunes (diabetes mellitus; doenças do colagéneo).

Tratamento e Prevenção das Complicações

Este síndrome raramente é diagnosticado no recém-nascido face à ausência de sinais específicos. O diagnóstico precoce permite a intervenção atempada, seja ela psicológica ou farmacológica. O rastreio de problemas visuais, auditivos, assim como a avaliação do desenvolvimento devem ser realizados periodicamente. As anomalias constatadas devem ser seguidas em consultas de especialidade.

Muitos destes doentes são referenciados pelos problemas comportamentais, desenvolvimento pubertal anómalo ou infertilidade. A puberdade apresenta problemas particulares secundários aos problemas genitais já referidos. Para uma melhor resposta, o tratamento com testosterona deve ser iniciado pelos 11-12 anos de idade. Está demonstrada a sua eficácia numa percentagem importante de doentes, tanto em aspectos psicossociais como físicos. Por estes motivos estas crianças e adultos jovens devem ser acompanhados numa consulta de endocrinologia.

Aconselhamento Genético

Esta anomalia genética está associada à idade materna avançada. Num casal com um filho com o síndrome de Klinefelter, o risco de recorrência é igual ou inferior a 1%. O estudo familiar é habitualmente desnecessário, salvo em raras situações. Nem sempre a infertilidade é a regra. Caso se encontrem indivíduos férteis, deve ser oferecido o diagnóstico pré-natal a fim de excluir alterações cromossómicas uma vez que existe um risco acrescido das mesmas.

Fonte: www.chc.min-saude.pt

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SÍNDROME DE KLINEFELTER

Histórico

Harry F. Klinefelter nasceu em Baltimore em 1912, e graduou-se no Johns

Hopkins Medical School em 1937. Em 1942 foi para o Harvard Medical School em Boston para trabalhar no laboratório do Dr. Howard Means no projeto de consumo de oxigênio na glândula adrenal.

Depois de quebrar muitas peças caras dos equipamentos no laboratório, o Dr. Klinefelter foi convidado a mudar-se para outro departamento que não tinha demanda de trabalho em laboratório. Ele foi nomeado para acompanhar pacientes sobre a direção do pai da moderna endocrinologia, Dr. Fuller Albright do Hospital Geral de Massachusetts.

Logo após ele ter iniciado o seu trabalho com o Dr. Albrigth, na famosa manhã de sábado, Dr. Klinefelter atendeu um homem negro com seios (Ginecomastia), o Dr. Albright não lembrava-se de ter visto casos similares no pasado. Devido ao interesse do Dr. Flinefelter o Dr. Albright solicitou-lhe que desse início a estudos sobre aquele caso e reunisse mais dados de casos similares.

Os exames acusaram infertilidade, liberação de hormônio Gonadotropina (GnRH), um elevado nível de liberação de Hormônio Folículo Estimulante (FSH) e Hormônio Luteneizante (LH).

O artigo resultante, intitulado "Síndrome caracterizada por Ginecomastia, aspermatogênese e aumento da excreção de Hormônio Folículo Estimulante" por Klinefelter H G, Reifestein E C Jr., e Albright F. , foi publicado no Jornal de Metabolismo e Endocrinologia Clínica (1942). Como era de costume o autor mais antigo é licoalizado no fim do artigo.

Desde então, a literatura só chama esta condição , Síndrome de Klinefelter, porque o Dr. Klinefelter, uma vez que era o mais jovem, foi o primeiro nome da lista de autores. Em alguns lugares esta síndrome é chamada síndrome Klinefelter - Reifenstein - Albright. O Dr. Klinefelter disse "Esta é realmente outra doença do Dr. Albright. Ele generosamente permitiu meu nome vir primeiro na lista de autores".

Após a publicação do artigo, Dr. Klinefelter retornou ao Johns Hopkins Medical School em 1943 e tornou-se professor de medicina associado em 1965. Ele devotou o resto de sua vida ao estudo da endocrinologia, mas também reumatologia e alcoolismo.

Conceito

A Síndrome de Klinefelter (SK) é provavelmente a variação cromossômica mais comum encontrada em seres humanos.

A cada 500 nascimentos é encontrado um menino com a síndrome.

Visto que a grande maioria destes casos não serão diagnosticados, isto mostra que em muitos casos de indivíduos afetados, eles levam vidas normais sem problemas médicos ou sociais.

A SK é diagnosticada através do cariótipo; um exame feito com uma amostra de sangue. É causada por uma variação cromossômica envolvendo o cromossomo sexual. O sindrômico é um homem que, devido a esta variação cromossômica, possui um desequilíbrio hormonal.

Quando o Dr. Harry Klinefelter descreveu corretamente esta condição em 1942, não antes de 1956 outros pesquisadores relataram que muitos meninos com esta descrição possuiam 47 cromossomos em cada célula de seus corpos em lugar do usual número de 46. Este cromossomo sexual extra (X) causava uma mudança característica nestes meninos. Todos os homens possuem um cromossomo X e um Y, mas ocasionalmente uma variação irá resultar em um homem com um X a mais, esta síndrome é muitas vezes escrita como 47,XXY. Existem outras variações menos comuns como: 48,XXYY; 48,XXXY; 49,XXXXY; e mosaico XY/XXY. Todas elas consideradas variantes da SK.

Características

Muitos homens têm sido avaliados e as quatro condições mais comuns encontradas são:

Esterilidade

Desenvolvimento de seios (Ginecomastia)

Características masculinas incompletas

Problemas sociais e/ou de aprendizagem

A característica mais comum em um homem com Síndrome de Klinefelter (SK) é a esterelidade. Adolescentes e adultos com SK possuem função sexual normal mas não podem produzir espermatozóides e portanto não podem ser pais. Está presumido que todos os homens sindrômicos são inférteis. Freqüentemente adolescentes masculinos com SK podem sofrer desenvolvimento de seios. De fato, isto não é muito diferente de meninos sem SK que também podem apresentar o desenvolvimento de seios durante a puberdade, entretanto em meninos normais os seios são temporários e tendem a desaparecer, enquanto naqueles que apresentam a síndrome eles podem persistir e aumentar de tamanho. Em alguns casos torna-se necessária a remoção cirúrgica.

Apesar de muitos meninos sindrômicos serem altos eles podem não ser particularmente atléticos ou coordenados. O orgão genital é usualmente de comprimento médio, apesar dos testículos serem pequenos. Também podem apresentar uma diminuição no crescimento de barba. Estudos indicam uma dificuldade para falar e problemas de linguagem que contribuem para problemas sociais e/ou aprendizagem. Meninos com SK podem ter menos confiaça em sua masculinidade, ser mais imaturos, carentes e dependentes em comparação com seus irmãos e outros meninos de sua idade. Ainda podem ser levemente passivos, muito sensíveis, ter falta de iniciativa e possuírem uma auto-estima frágil.

Outras possíveis características

Enquanto as características acima são as mais comuns, ocasionalmente outras são relatadas por seus familiares:

Preferência por jogos calmos 
São frequentemente carentes e reservados 
Tremores na mãos 
Frustração causa explosão de temperamento 
Dificuldade de concentração 
Baixo nível de atividade 
Baixo grau de paciência 
Dificuldade de despertar pela manhã 
Baixa autoestima

Tratamento

O maior efeito do cromossomo X extra em meninos é a função dos testículos, pois eles produzem o maior hormônio sexual masculino, a testosterona e a quantidade deste hormônio pode ser reduzida. Quando estes meninos estão entre 10 e 12 anos de idade é muito útil medir periodicamente o nível de hormônios no sangue, para verificar sua normalidade. Caso o nível de testosterona encontre-se baixo isso irá resultar na diminuição das mudanças sexuais que ocorrem durante a puberdade.

Na ocorrência de outras características apontarem para o metabolismo com falta do nível existente de hormônios, então o tratamento com hormônios sexuais masculinos é usualmente muito benéfico.

A forma mais comum de tratamento envolve administrar uma vez ao mês através de injeção Depotestosterona, uma forma sintética de testosterona. A dose necessita ser aumentada gradualmente e ser aplicada mais frequentemente quando o menino torna-se mais velho. O tratamento deve resultar na progressão normal do desenvolvimento físico e sexual, incluindo o crescimento de pêlos púbicos e o aumento do tamanho do orgão genital e escroto, crescimento da barba, agravamento da voz, aumento do tamanho e da força muscular.

Outros benefícios são:

Claridade de raciocínio 
Melhor retenção de detalhes 
Mais energia e um alto grau de concentração 
Diminuição do tremor nas mãos 
Melhora do alto controle 
Melhora da atividade sexual 
Facilidade na aprendizagem e assentamento no trabalho 
Melhora da autoestima.

Observação

Homens com SK são capazes de completar normalmente a função

sexual, incluindo ereção e ejaculação. Porém são impossibilitados de produzirem quantidade normal de sêmen para tornarem-se pais.

A Síndrome de Klinefelter (SK) é provavelmente a anomalia cromossômica mais comum encontrada em seres humanos.

A cada 500 nascimentos um menino apresenta a SK. Visto que a grande maioria destes casos não é diagnosticada, verificamos que muitos indivíduos afetados, não devem evoluir com problemas médicos ou sociais.

A SK foi descrita em 1942 por Dr. Harry Klinefelter em um homem com ginecomastia, porém só em 1959 outros pesquisadores relataram que muitos meninos com esta descrição possuíam 47 cromossomos em suas células em lugar do usual número de 46 e demonstraram que o cromossomo extra numerário é o cromossomo X. Este cromossomo sexual extra causava alterações características nestes meninos.

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

Os pacientes com SK são apresentam fenótipo masculino, ginecomastia, microrquidia, azoospermia, e níveis elevados de hormônio folículo estimulante(FSH).

A ginecomastia apesar de ser um importante sinal, não é obrigatória, aparecendo em somente 25 a 35% dos casos. Devemos observar outros sinais associados como estatura elevada, membros superiores alongados desrespeitando a simetria corporal, obesidade, orgão genital pequeno, sinais de feminilização como os pelos pubianos e a voz e também testículos pequenos, moles e indolores que são o único sinal obrigatório em pacientes SK. Esse último achado gera a azoospermia total ou uma oligoospermia. Alguns pacientes com SK podem apresentar fenótipo normal.

Embora os pacientes com SK não sejam mentalmente retardados, alguns estudos demonstram que o QI é em média 10 a 15 pontos abaixo do QI dos irmãos normais do afetado.

VARIANTES DA SINDROME DE KLINEFELTER

Existem outras variações menos comuns como: 48, XXYY; 48, XXXY; 49, XXXXY; e mosaico XY/XXY. Todas elas consideradas variantes da SK.

Como têm um cromossomo Y, estes indivíduos apresentam fenótipo masculino, porém se detecta um grau de deficiência metal e maiores anormalidades físicas a cada cromossomo X adicional.

DIAGNÒSTICO

A SK é diagnosticada através do cariótipo; um exame feito com uma amostra de sangue. É causada por uma anomalia cromossômica envolvendo o cromossomo sexual.

Até a década de 60 o único meio de confirmação da SK era a biópsia testicular, que ao exame microscópico demonstra a falta de elementos germinativos nos canais seminíferos, que se apresentam hialinizados e dispostos irregularmente em um tecido conjuntivo intersticial frouxo.
Nos dias atuais, entretanto, esse exame perdeu sua importância e só é realizado após esgotarmos as possibilidades oferecidas pela citogenética humana.

O exame genético da SK mostra que o cariótipo de um portador geralmente é 47, XXY embora também existam mosaicos e outros genótipos com os mesmos sintomas em graus variados. Um exame simples e econômico é a detecção do corpúsculo de BAAR (cromatina sexual). Isso torna o exame do cariótipo do paciente necessário somente quando o estudo do cromossomo sexual contraria o quadro clínico.

Apesar desse novo estilo de exames ter tornado possível o diagnóstico em pacientes pré-púberes, a maioria dos casos só são detectados em pacientes após a puberdade quando se iniciam os primeiros sinais (ginecomastia, hipogenitalismo) ou então em testes de fertilidade já que uma parte dos homens estéreis pode ser portadora de SK.

Cariótipo da Síndrome de Klinefelter

TRATAMENTO

O maior efeito do cromossomo X extra em meninos é o hipogenitalismo. Como conseqüência disto, existe uma diminuição da testosterona detectada na época da puberdade.

Quando estes meninos estão entre 10 e 12 anos de idade é muito útil dosar periodicamente o nível sérico dos hormônios sexuais. O baixo nível de testosterona resultará na diminuição das mudanças sexuais que ocorrem durante a puberdade.

Na ocorrência de outras características apontarem para o metabolismo com baixo nível de hormônios, o tratamento com hormônios sexuais masculinos pode ser benéfico.

A forma mais comum de tratamento envolve a administração uma vez ao mês através de Depotestosterona injetável, uma forma sintética de testosterona. A dose necessita ser aumentada gradualmente e ser aplicada mais freqüentemente com o avançar da idade.

O tratamento visa a progressão normal do desenvolvimento físico e sexual, incluindo o crescimento de pêlos pubianos e o aumento do tamanho do orgão genital e testículos, crescimento da barba, desenvolvimento da voz grave e aumento da força muscular.

Outros benefícios observados na literatura:

Melhoria do raciocínio

Melhoria da atenção

Mais energia e um alto grau de concentração

Diminuição do tremor nas mãos

Melhoria do autocontrole

Melhoria da atividade sexual

Facilidade na aprendizagem e assentamento no trabalho

Melhoria da auto-estima.

Os homens com SK são capazes de apresentar a função sexual, incluindo ereção e ejaculação, porém são incapazes de produzir quantidades normais de sêmen sendo, portanto, inférteis.

QUEM FOI O DR. KLINEFELTER?

Harry F. Klinefelter nasceu em Baltimore em 1912, e graduou-se no Johns Hopkins Medical School em 1937. Em 1942 foi para o Harvard Medical School em Boston para trabalhar no laboratório do Dr. Howard Means no projeto de consumo de oxigênio na glândula adrenal.

Depois de quebrar muitas peças caras dos equipamentos no laboratório, o Dr. Klinefelter foi convidado a mudar-se para outro departamento que não tinha demanda de trabalho em laboratório. Ele foi nomeado para acompanhar pacientes sobre a direção do pai da moderna endocrinologia, Dr. Fuller Albright do Hospital Geral de Massachusetts.

Logo após ele ter iniciado o seu trabalho com o Dr. Albright, na famosa manhã de sábado, Dr. Klinefelter atendeu um homem negro com seios (ginecomastia), consultado, o Dr. Albright não se lembrava de ter visto casos similares no passado.

Devido ao interesse do Dr. Klinefelter o Dr. Albright solicitou-lhe que desse início a estudos sobre aquele caso e reunisse mais dados de casos similares. Os exames acusaram infertilidade, liberação de hormônio Gonadotropina (GnRH), um elevado nível de liberação de Hormônio Folículo Estimulante (FSH) e Hormônio Luteneizante (LH).

O artigo resultante, intitulado "Síndrome caracterizada por ginecomastia, aspermatogênese e aumento da excreção de Hormônio Folículo Estimulante" por Klinefelter H G, Reifenstein E C Jr., e Albright F., foi publicado no Jornal de Metabolismo e Endocrinologia Clínica (1942). Como era de costume o nome do autor mais antigo é colocado por ordem no fim do artigo. Desde então, a literatura só chama esta condição, Síndrome de Klinefelter, porque o Dr. Klinefelter, uma vez que era o mais jovem, foi o primeiro nome da lista de autores. Em alguns lugares esta síndrome é chamada síndrome Klinefelter - Reifenstein - Albright.

O Dr. Klinefelter disse "Esta é realmente outra doença do Dr. Albright. Ele generosamente permitiu meu nome vir primeiro na lista de autores".

Após a publicação do artigo, Dr. Klinefelter retornou ao Johns Hopkins Medical School em 1943 e tornou-se professor de medicina associado em 1965. Ele devotou o resto de sua vida ao estudo da endocrinologia, mas também reumatologia e alcoolismo.

CRONOLOGIA

1942 - Klinefelter, Reifenstein e Albright descreveram a SK.

1959 - Jacobs e Strong demonstraram o cariótipo 47, XXY nos pacientes SK.

1959 e 1960 - Barr et al.(59) e Ferguson-Smith (60) detectaram o cariótipo 48,XXXY que apresentava quadro semelhante à SK.

1960 - Muldal e Ockey descreveram o cariótipo 48, XXYY que foi inicialmente chamado de macho duplo, mas essa designação foi abandonada.

1960 - Fraccaro e Lindsten descreveram pela primeira vez o cariótipo 49, XXXXY.

1963 - Bray e a irmã Ann Josephine, descreveram o cariótipo 49, XXXYY que é o mais raro associado aos sinais klinefelterianos.

1977 - Del Porto, D´Alessandro e Capone verificaram que entre aqueles homens que apresentavam azoospermia (são estéreis), grande parte apresentava cariótipo 47, XXY sozinhos ou em mosaicos

Fonte: www.ufv.br


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